Lado a lado
Par em par
E chega a hora em que tudo parte.
Como o barco do porto
A criança do ventre
A fruta do pé
A água que deixa a fonte
E torna-se rio, mar.
Quem disse que só gente sente dor?
Aquilo que perfura a carne
Tem nome bonito: amor.
O som da batalha que se trava
Só se sente dentro
Sístole e diástole
No peito, na vida.
Par em par
E chega a hora em que tudo parte.
Como o barco do porto
A criança do ventre
A fruta do pé
A água que deixa a fonte
E torna-se rio, mar.
Quem disse que só gente sente dor?
Aquilo que perfura a carne
Tem nome bonito: amor.
O som da batalha que se trava
Só se sente dentro
Sístole e diástole
No peito, na vida.
Ir. Rosa Ramalho, fsp
Reflexão maravilhosa abrilhantará pelas notas dá poesia. Parabéns.
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