domingo, 8 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
AMOR PERPÉTUO
Escolhi Aquele que primeiro me escolheu.
Ele, que todo se despojou,
Obedeceu,
Amou demais.
Assim o desejo para todos os meus dias
Para todas as minhas horas,
Para todo amanhecer
As noites não me amedrontam mais.
Alegria que sacia meu pote
E faz jorrar e desabrochar
Aquilo que é mais meu:
Meu nome, meu jardim.
Faz-me desejar partir,
Estender a mão
E "já não ser mais eu".
Peregrino em seu método,
Com os passos de minha medida,
Com o olhar que vê além da linha
Acompanhado por timbres
De misericórdia e
Palavras de presença e solidão.
Tornou-se assim,
O deserto o meu canto,
Casa amada e preferida
Arquitetura planejada
Em dias de inverno.
Só Dele preciso.
Em versos hei de me resumir,
Em melodias de raiz hei de cantar o louvor
Do deixar-se amar
Por um amor perpétuo
Confirmado por um sim.
Ele, que todo se despojou,
Obedeceu,
Amou demais.
Assim o desejo para todos os meus dias
Para todas as minhas horas,
Para todo amanhecer
As noites não me amedrontam mais.
Alegria que sacia meu pote
E faz jorrar e desabrochar
Aquilo que é mais meu:
Meu nome, meu jardim.
Faz-me desejar partir,
Estender a mão
E "já não ser mais eu".
Peregrino em seu método,
Com os passos de minha medida,
Com o olhar que vê além da linha
Acompanhado por timbres
De misericórdia e
Palavras de presença e solidão.
Tornou-se assim,
O deserto o meu canto,
Casa amada e preferida
Arquitetura planejada
Em dias de inverno.
Só Dele preciso.
Em versos hei de me resumir,
Em melodias de raiz hei de cantar o louvor
Do deixar-se amar
Por um amor perpétuo
Confirmado por um sim.
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