Ó Firmina!
Rio abaixo
correm suas notas e versos.
correm suas notas e versos.
Uníssonas são suas cordas
lamentos e lembranças.
lamentos e lembranças.
De pranto seus ponteados,
solos e improvisos.
solos e improvisos.
Cana verde, cururu, cebolão...
não importa.
não importa.
Viola não toca, fala.
Cala e reproduz
o que a gente tem dentro.
Cala e reproduz
o que a gente tem dentro.
(Ir. Rosa Ramalho, fsp)
(Esta viola se chama Firmina)
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