A
quinta-feira é de serviço.
E na
ceia
o
pão, o vinho e a angústia
são partilhados.
Lavar
os pés dos outros,
exige
abaixar-se e tocar
calos
e feridas,
como
se fossem os nossos.
Quando
nos colocamos para servir,
oferecemos também nossas fraquezas.
O amor tem sempre a dizer
a primeira e a última palavra.
Saída.
(Ir. Rosa Ramalho, fsp)
Nenhum comentário:
Postar um comentário