Permaneço calada,
Contemplando,
Observando e aprendendo.
A flor que se abre de mansinho,
Pétala após pétala.
A beleza não se improvisa.
A vela que vai se consumindo,
Até não sobrar nada de si.
E só lhe restar dizer: Eu fui luz!
O livro que se deixa ler,
Pois sabe que não é ele o seu próprio autor,
Nem tem em si a verdade absoluta.
O sol que nasce sempre novo,
sempre o mesmo.
E não tem preferências.
O que se diz e o que não diz.
Palavras não pensadas,
Provocam rupturas.
Cada pessoa é uma paisagem,
Desertos, jardins, casas e rios
Que juntos compõe uma tela.
Contemplando,
Observando e aprendendo.
A flor que se abre de mansinho,
Pétala após pétala.
A beleza não se improvisa.
A vela que vai se consumindo,
Até não sobrar nada de si.
E só lhe restar dizer: Eu fui luz!
O livro que se deixa ler,
Pois sabe que não é ele o seu próprio autor,
Nem tem em si a verdade absoluta.
O sol que nasce sempre novo,
sempre o mesmo.
E não tem preferências.
O que se diz e o que não diz.
Palavras não pensadas,
Provocam rupturas.
Cada pessoa é uma paisagem,
Desertos, jardins, casas e rios
Que juntos compõe uma tela.
E a gente, aprende a contemplar!
(Rosa Maria Ramalho)
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